Millydielle's Blog

23 de outubro de 2011

Tamanho não é documento: veja dicas para levá-la às alturas

Filed under: Delas — by milly_JF @ 21:00

O tamanho de um pênis ereto médio é estimado em algo em torno de seis centímetros de comprimento. Se você for um dos milhões que não fazem parte dessa estatística, deve ter preocupações sobre o tamanho em relação ao desempenho sexual. Não se desespere. Embora seja verdade que o tamanho pode ter suas vantagens, o que realmente importa é a largura.

Além disso, as mulheres não gostam mesmo é de ter a parede do útero colidida, o que muitas vezes acontece quando um homem é “bem dotado”. Não há nada sexy sobre relações sexuais dolorosas, e isso é precisamente o que muitas mulheres queixam-se de quando o pênis é muito grande. O site Ask Men ensina como combinar as preliminares com o tipo certo de penetração.

Antes da penetração
Obviamente, há muito mais no sexo do que apenas a penetração. A maioria dos homens reconhece plenamente os benefícios das preliminares. O homem com um pênis de menor porte deve aproveitar ainda mais deste artifício para deixar seu parceiro completamente excitado, o mais perto para atingir o orgasmo.

Foco nas preliminares
Preliminares devem incluir qualquer coisa e tudo que sua mulher gosta. Beijos e carícias são sempre apreciados, mas não limite-se a isso. Ouse, experimente brinquedos sexuais e novas técnicas de sedução.

Estimule o clitóris
Antes da relação sexual, você pode estimular o clitóris da parceira com sexo oral ou estimulação manual. Certifique-se que ela atingiu o clímax pelo menos uma vez antes de passar para a penetração. Isso te ajuda a aliviar qualquer ansiedade em relação ao seu desempenho.

Posição de cachorrinho
Quando realizada no ângulo correto, essa posição pode fazer até mesmo um pênis menor garantir uma sensação bem intensa. Ela deve estar posicionada de tal forma que é capaz de colocar confortavelmente sua cabeça e ombros no travesseiro e ter seu bumbum levantado no ar.

12 de outubro de 2011

Existem atitudes que são até aceitáveis, mas só para as adolescentes.

Filed under: Delas — by milly_JF @ 18:55

A gente sempre acha que deveria parecer mais arrumada. E, sabemos bem, que fazer as unhas ou as sobrancelhas já dá aquela melhorada instantânea no visual. Mas outras coisinhas que muitas vezes nem notamos também podem contribuir, e muito, para um look mais harmonioso e bonito. A revista “InStyle” listou 10 passos para você seguir e atingir o objetivo de estar linda, sempre!

Toda mulher lembra de seu primeiro amor, tendo sido ele correspondido ou não. O tempo passa, hoje até rimos daquela paixonite que muitas vezes já desapareceu, mas será que nossas atitudes, quando nos apaixonamos, acompanharam nosso amadurecimento?

Às vezes, no ápice da paquera, cometemos certas “gafes” que podem passar a impressão completamente errada para o pretendente. São atitudes institivas que tínhamos na época do colégio, mas que depois de adulta já não são mais tão legais assim.

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– Etiqueta no namoro – Um pouco de educação e uma pitada de bom senso podem diferenciar vocês daquele casal mala

Nada mais chato do que sair para um almoço em família e ter um casal aos beijos na mesa ao lado. Todos ficam constrangidos com a falta de pudor dos pombinhos e tudo o que você consegue pensar ao ver aquela cena, enquanto senta ao lado da sua avó chocada é: “Meu Deus! Arrumem um quarto!”. Todo mundo já passou por alguma situação constrangedora causada por aquele casalzinho cheio de desenvoltura no ápice da paixão em um lugar público. Às vezes sua avó nem precisa estar junto para você ficar constrangida com as cenas “calientes” alheias em praça pública, não é mesmo?

“Tá certo que quando estamos ao lado de quem a gente gosta dá vontade de agarrar o tempo todo, mas acho que tudo tem limite”, comentou Paulline Martins, de 23 anos, e que está planejando o seu casamento para 2012. Mas como saber afinal, qual é esse “limite”? Para tirar as dúvidas e injetar um pouco de boas maneiras nesses casais mais “saidinhos”, resolvemos conversar com quem entende do assunto. Amália Píffero, consultora de moda e estilo, e Sofia Rossi, consultora de boas maneiras, nos ajudaram a montar uma “cartilha” com a etiqueta para os casais.

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– O que faz o amor acabar? – Conheça as dez atitudes que mais fazem os casais se separarem

– É verdade: o amor é cego – Pesquisadores comprovam que a beleza realmente está nos olhos de quem vê

Um dos ditados mais antigos que conhecemos foi levado ao pé da letra por pesquisadores holandeses, que acabaram provando que o amor, de fato, cega as pessoas. Para os estudiosos, quando estamos apaixonados temos a tendência a ver a pessoa amada através de “lentes cor-de-rosa”, que passam por cima dos narizes tortos, pneuzinhos e outras coisinhas que “enfeiam” o príncipe (ou a princesa) encantado(a).

O resultado da tal pesquisa? Homens e mulheres veem as suas caras-metade mais bonitas do que elas realmente são. O fenônemo pode explicar certos casais estranhos que vemos por aí, até mesmo no mundo das celebridades, como… Beyoncé e Jay-Z.

Os cientistas holandeses criaram a teoria da “ilusão positiva” depois de pedir para cerca de 70 casais para darem notas aos parceiros e responder perguntas sobre beleza. Os participantes também tinham que dizer o quão belo eles imaginavam que seus amados eram aos olhos de terceiros, e como eles classificavam os queridos em uma lista de outras pessoas de diferentes idades, e todas as respostas eram mantidas em sigilo para não influenciar as outras metades dos casais.

Ao final da pesquisa, os 140 participantes ainda foram ranqueados pelo público que se candidatou ao júri do estudo. O resultado comprovou: a beleza está nos olhos de quem vê. Todos os participantes acreditavam que seus parceiros eram mais bonitos do que realmente eram. E como pesquisas anteriores já haviam provado que também vemos nossos amados como mais simpáticos e inteligentes do que são na “vida real”, parece que o amor é cego, em todos os sentidos.

LEIA: QUE TIPO DE CASAL VOCÊS SÃO?

“Durante um romance, os parceiros vão, frequentemente, encobrir os aspectos negativos e conflituosos que possam levar ao pensamento que aquela não é a pessoa ‘certa’ para eles”, disseram os pesquisadores, que explicaram que esse “medo” é normal, uma vez que os defeitos do outro só aparecem depois de algum tempo, quando já investimos naquela relação.

Mas ver um príncipe onde na verdade existe um sapo, pode acabar causando inveja, e induzir as pessoas a ter casamentos infelizes. Mas os cientistas ainda disseram que farão uma nova pesquisa para checar se essa “cegueira” se mantém depois de anos de casamento, uma vez que os casais pesquisados estavam juntos há uma média de dois anos. “Provavelmente as ilusões positivas são muito mais fortes no início do namoro, quando temos uma tendência a idealizar como será o relacionamento”, disseram. “Mas também pode ser mais fortes porque quando as pessoas são mais jovens, são, consequentemente, mais atraentes”, completaram.

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– Drinks para os apaixonados – Um jeito delicioso de brindar o Dia dos Namorados. Veja a receita!

Nada melhor do que passar o Dia dos Namorados juntinho do seu amor, certo? Melhor ainda com um drink super descolado para brindar a vocês nesta data mais que especial. O Água de Beijar, que já tem nome pra lá de sugestivo, é ideal para manter o romance na noite deste dia 12 de junho nas alturas. Suave e refrescante, a bebida está à venda no Boteco São Bento, em São Paulo, por R$ 16,90, mas o Bolsa de Mulher dá a receita para você surpreender seu par.

Água de Beijar

Ingredientes

100 ml de vodka (a usada na casa é Smirnoff Black)

100 ml de soda limonada

100 ml de suco de cranberry

Modo de preparo

Misturar os ingredientes em uma coqueteleira e servir com um morango na borda do copo.Sabe aquela vontade que a gente tem quando começa um namoro novo, de que vai fazer de tudo para o relacionamento dar certo? O tempo vai passando, a relação amadurecendo, e às vezes esquecemos desse compromisso que assumimos com nós mesmas e acabamos fazendo pouco e cobrando muito mais deles.

O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr., que já viu de tudo no seu consultório, criou uma listinha de mandamentos para um casal ser feliz, para poder auxiliar seus pacientes que chegam pedindo ajuda para melhorar suas relações. “É importante valorizar o presente e não cometer exageros, para não soar falso ou artificial”, explica ele.

Seja para um namoro recém-começado, ou para um casamento de anos, a verdade é que todo mundo pode usar essas dicas para melhorar ainda mais a relação. Bom para eles, ótimo para você, e perfeito para os dois.

– Mandamentos para um casal feliz – Algumas regrinhas podem fazer a sua relação muito mais feliz

– Segundo casamento – Os erros e acertos do primeiro casamento podem ajudar o segundo a dar certo

Os erros e acertos do primeiro casamento podem ajudar o segundo a dar certo

O primeiro casamento não deu certo. Sentindo a dor da separação, você jurou que nunca mais iria se casar de novo. Mas aí o tempo passou, as feridas cicatrizaram, um novo amor chegou e, quando você se deu conta, estava prestes a juntar as escovas de dente novamente. O segundo casamento é mais fácil ou mais difícil que o primeiro? Mulheres que estão no segundo matrimônio respondem abaixo.

Se tem uma coisa que o primeiro casamento mostra é a necessidade de ser tolerante com os defeitos do outro. A usuária do Bolsa de Mulher Helena acredita que o segundo pode ser melhor do que o primeiro. “Estou no segundo casamento e hoje sei exatamente como levar a relação, como conversar, como conseguir as coisas”, diz ela, que parece mais compreensiva com as limitações do companheiro. “Ninguém é perfeito e todos temos defeitos. Não devemos nos apegar a pequenas coisas, implicâncias bobas do dia a dia. Se não soubermos entender e lidar com o outro, o amor acaba rapidamente”, lembra.

É casando que se aprende

A usuária do Bolsa de Mulher Cindy conta que, no segundo casamento, se relaciona de forma mais madura. “Em minha primeira experiência, eu era muito ingênua. Acreditava que querer é poder, e que com amor e dedicação a gente consegue moldar as pessoas e mudar a situação. Hoje sei que não é assim”, conta ela, que ficou casada por nada menos do que 21 anos.

Cindi acredita que um casal tem que ter afinidades e compatibilidades. “Devemos considerar fatores racionais e não somente emocionais na escolha do nosso companheiro de vida. A mulher não deve tomar para si todas as responsabilidades, devemos tirar a monotonia e a rotina da relação e não ficar parada no tempo”, enumera ela que, depois de todo aprendizado, está muito feliz na nova relação. “Está melhor do que eu poderia imaginar!!!”, comemora.

É preciso ter em mente que, mesmo com experiência e maturidade, o segundo casamento não é garantia de que tudo vai dar certo. Na segunda experiência, a primeira pode teimar em dar as caras, como acontece com a usuária do Bolsa Helen Mendes. Ela se separou do primeiro marido e se casou novamente. “O problema é que a ex dele não para de ligar, sempre com a mesma desculpa: os filhos, a casa dela, a mãe dela. É um saco e isso me irrita profundamente”, revela.

Helen suspeita que a relação do marido com a ex-mulher ainda não esteja 100% resolvida. “Já tem 3 anos que eles se separaram, mas ela não se conforma com o final do casamento”, conta Helen, se dizendo capaz de entender o sofrimento da rival por já ter passado por uma separação dolorosa. “O que não dá pra aceitar é que o tempo passa e ela continua na mesma. Acho que a culpa é dele, que dá espaço pra isso. Tenho me desgastado demais e estou a ponto de desistir”, desabafa.

Erros X acertos
Segundo a psicóloga Beatriz Amaral, não há o lado bom ou ruim de casar pela segunda vez. “O que acontece é que, quando o primeiro casamento não vai bem e a separação é inevitável, esta experiência tão forte e marcante é fonte de um grande aprendizado não só para uma nova relação como para toda a vida”, explica, salientando que, numa segunda união, o que vai mudar é a experiência de já ter passado por algo semelhante, não ser mais uma novidade morar junto com outra pessoa, dividir espaços, responsabilidades e tudo que envolve um casamento na prática. “Mas não há a garantia de que será melhor que o outro. Apenas será diferente”, afirma.

Para Beatriz, tendo mais experiência você adquire mais recursos para enfrentar situações que no passado foram problemas e talvez no novo relacionamento não sejam. “A pessoa está mais madura, os filhos do primeiro casamento já estão grandes, a situação financeira pode estar mais estabilizada, aspectos que contribuem para uma fase de crise ou união conjugal”, explica.

Mas a psicóloga lembra: outros fatores de estresse virão. “A grande diferença do primeiro casamento para o segundo é que são relacionamentos diferentes com pessoas diferentes. O que quero dizer é que a pessoa que se casa pela segunda vez não é a mesma pessoa que casou no passado, porque nós mudamos sempre. Um casamento duradouro, no meu ponto de vista, é a arte de se relacionar com uma nova pessoa todos os dias”, conclui.

– Como fazer o amor dar certo – Um bate papo com Steven Carter, autor americano que vai participar da Bienal do Livro

O norte-americano Steven Carter, autor de sucessos como o livro “Homens gostam de mulheres que gostam de si mesmas”, vai desembarcar no Brasil em setembro, para comemorar o sucesso do título – que vendeu mais de 150 mil exemplares por aqui – e lançar sua nova obra, “Como fazer o amor dar certo”, da editora Sextante. Carter, que vem ao país para participar da Bienal do Livro, no Rio – que acontece entre os dias 1 e 11 de setembro – conversou com a gente sobre suas inspirações e sobre o tema do livro.

O autor, comparado por Sonia Biondo, a curadora do espaço “Mulher e Ponto”, da Bienal, ao cantor e compositor Chico Buarque – por conseguir traduzir a alma feminina em seus textos -, se disse muito lisonjeado por ter chegado a essa “categoria”. “É claro que eu estou imensamente lisonjeado, e custo a acreditar nisso. Eu apenas escrevo! É incrível que as minhas palavras estejam ressoando tão profundamente na cultura brasileira e nos corações de minhas leitoras. Isso me faz querer trabalhar cada vez mais e melhor”, declarou ele, que mora no estado da Califórnia, nos EUA, em entrevista por email.

LEIA: O LADO FEMININO DA BIENAL

No ano em que a Bienal do Livro Rio homenageia o Brasil, a presidente Dilma Rousseff será a convidada de honra. Uma bate papo com ela, conduzido pela jornalista Mônica Waldvogel, abre a programação do “Mulher e Ponto”, espaço do evento dedicado a assuntos que permeiam o universo feminino. A 15ª edição da feira começa no dia 1 de setembro, no Rio de Janeiro, e vai até o dia 11.

Curadora do espaço, a jornalista Sonia Biondo relembra que o nome de Dilma surgiu naturalmente: “Quando foi definido que o Brasil seria o homenageado pensamos logo em trazê-la. A presença dela é muito importante para o evento, por conta da forte ligação que ela já declarou ter com os livros”.

Por conta da agenda de Dilma, o horário da mesa ainda não está confirmado. Caso ela tenha algum imprevisto e não possa ir, há um plano B para a abertura do espaço. Para o mesmo dia, está programado um debate sobre a presença das mulheres no mercado editorial brasileiro. Elas são maioria entre os “publishers”, os profissionais que decidem o que vai ser ou não publicado no país. “Vamos discutir as razões das mulheres terem dominado esse nicho”, adianta Sonia Biondo.

A jornalista explica que a programação do “Mulher e Ponto”, que terá 15 mesas, procura abordar assuntos que chamem a atenção não só do público feminino, mas também dos homens. Ela destaca a presença do autor Steven Carter, americano que escreveu, entre outros títulos, “O Que Toda Mulher Inteligente Deve Saber” (Sextante). “Eu costumo compará-lo, com as devidas proporções, ao Chico Buarque. Ele traduz muito bem o universo feminino. E dá dicas e conselhos sem aquele ranço dos livros de autoajuda. É bastante natural”, opina Sonia.

A curadora acredita que o papo entre Martha Medeiros – autora de sucessos adaptados para o teatro como “Doidas e Santas” e Divã” – e a atriz Cissa Guimarães também vai dar o que falar. “A Cissa atualmente interpreta um texto da Martha no teatro. Queríamos trazer a Lília também [Cabral, que fez “Divã” no teatro e no cinema], mas ela preferiu não se comprometer por causa das gravações da novela Fina Estampa”, resigna-se Sonia.

Outros temas abordados no “Mulher e Ponto” serão o bullying, os clubes do livro, a economia brasileira, o humor feminino, com a estreia de Maria Paula (ex Casseta & Planeta) na literatura, sexo e traição.

Carter, que já vendeu mais de 1 milhão de exemplares de seus títulos por aqui, conta que a inspiração para escrever esses livros surgiu dentro de casa, onde cresceu rodeado de mulheres. “Apesar de secretamente ter desejado um irmão, aprendi lições extraordinárias dessas mulheres fortes que me rodeavam. Na minha casa, homens e mulheres eram iguais. Nunca questionei essa igualdade, e nem nunca imaginei que as coisas eram diferentes em outras casas, até virar adolescente”, lembrou ele, que, afirma, tenta levar essas lições de igualdade para o mundo com seus livros.

E, afinal, por que os homens preferem as mulheres que têm autoestima? Para Carter, essa autoconfiança feminina é um “grande afrodisíaco”. “Ter uma parceira que é igual a você é uma experiência de laço que muitos de nós acabamos perdendo nas nossas vidas”, explica ele, que reconhece o preconceito com livros de “autoajuda”.

DICAS: Como fazer o amor dar certo

“Acredito que pessoas que julgam um livro sem tê-lo lido mostram uma fraqueza de caráter. Isso demonstra insegurança e medo”, define. “Eu sei que pessoas que leem meus livros reconhecem que eu estou apenas oferecendo um suporte para problemas que homens e mulheres lidam”, declara ele.

E o segredo da autoestima? Apenas comprando o livro para saber! “Sei que uma pessoa precisa de coragem para comprar um livro sobre autoconfiança, e ainda mais coragem para lê-lo. Mas as mulheres que lerem, e aceitarem o suporte que eu ofereço, vão se sentir enriquecidas e fortalecidas”, garante Steven, para aguçar ainda mais a nossa curiosidade. “O livro é, por um lado, um pequeno e portátil sistema de ajuda. Um novo melhor amigo”, brinca.

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26 de setembro de 2011

Como manter um casamento longo sem perder o romantismo É preciso conquistar o outro todos os dias e buscar formas de manter aquela sensação boa do início do namoro para ter um casamento feliz

Filed under: Coisas de Casal,Comportamento,Delas,Homens — by milly_JF @ 21:43

Para manter um casamento longo sem perder o romantismo, é preciso mais do que amor. As expectativas quanto ao relacionamento e, principalmente, o que se espera do companheiro no começo da união é diferente do que se busca anos depois.

Portanto, o que faz um casamento durar é entender a necessidade e a importância destas adaptações ao longo da vida como um dos principais requisitos para manter a felicidade e o romantismo entre os dois.

Quem começa um casamento precisa saber que não existe relacionamento em que se viva só de beijos e às mil maravilhas. É inevitável que diversas situações no cotidiano do casal se tornem motivos para brigas e desentendimentos que podem colocar à prova o relacionamento.

Por isso, a convivência de muitos anos deve servir como um aprendizado e com o tempo, se aprende a distinguir o que é importante do que não é, quais situações e sentimentos são relevantes ou não.

Ter projetos em comum também é outra forma de se manter em sintonia com o seu amado. Pode ser comprar uma casa, organizar uma viagem ou simplesmente a criação dos filhos. O companheirismo é outro aspecto primordial.

Não existe uma fórmula exata, muito menos uma receita a ser seguida passo-a-passo por quem deseja ter um casamento longo e feliz. Entretanto, buscar formas de manter o romantismo, mesmo depois de muitos anos juntos, é uma maneira de manter aquela sensação boa, aquela felicidade do início do namoro.

É preciso conquistar o outro todos os dias e não deixar o casamento cair na monotonia. Isso não se limita apenas à vida íntima do casal, apesar de este ser um dos pontos que merece bastante atenção – e uma apimentada no sexo não faz mal a ninguém.

Acabe com as cobranças, perseguições e interrogatórios. Façam programas diferentes, busquem aprender coisas novas juntos, volte aos tempos de namoro e surpreenda seu amado com ideias criativas. Manter a individualidade também é essencial. Mesmo casados, cada um precisa ter seu espaço, precisa ter o seu momento.

Por fim, outra dica de como manter um casamento longo sem perder o romantismo é não descuidar da aparência. Ainda que os sinais da idade comecem a aparecer, que a rotina estressante não permita que você gaste horas cuidando de si mesma como costumava fazer ou que o orçamento esteja apertado, não se entregue à preguiça e ao desleixo.

Homens também fingem o orgasmo Será que é possível que o homem também minta sobre o orgasmo?

Filed under: Comportamento,Delas,Homens — by milly_JF @ 21:41

Muito se comenta que a mulher finge o orgasmo e isso pode acontecer por diversos fatores. Um deles é que na maioria das vezes a mulher não quer ferir o orgulho do seu parceiro, portanto ela finge que está satisfeita com o sexo quando na realidade não está.

A mulher precisa de muitos estímulos, especialmente emocionais, para sentir prazer. Enquanto o homem precisa de mais estímulos visuais e físicos. Por isso é mais fácil o homem ter prazer mesmo estando estressado do que a mulher conseguir chegar ao orgasmo nessas condições.

pesar de muitos acreditarem que apenas a mulher finge o orgasmo é possível que o homem também o faça. O orgasmo e a ejaculação, por serem duas respostas diferentes do corpo ao prazer, podem ocorrer independentes uma da outra.

Considerando que o orgasmo é uma sensação subjetiva de prazer, fica difícil saber se o seu parceiro realmente sentiu ou apenas fingiu ter sentido.

Desta forma, é possível afirmar que mesmo quando o homem não ejacula durante o sexo e diz que teve um orgasmo ele esteja falando a verdade. Assim como, pode ser que quando ele ejacular, ele não tenha tido um orgasmo, mas tenha dado sinais de que o teve.

Então é difícil ser categórica ao dizer que ele fingiu ou não fingiu o orgasmo nestas situações. Porém, é importante lembrar que se vocês estão em um relacionamento, pressupõe-se que estão sendo verdadeiros um com o outro, então não há necessidade de fingir o orgasmo tanto para a mulher quanto para o homem.

Mas quais seriam os motivos para um homem fingir o orgasmo? Talvez ele também não queira que a mulher sinta que não consegue dar prazer a ele e prefira fingir que está satisfeito para não deixa-la triste ou com baixa autoestima.

Essa pequena mentira na cama pode atrapalhar ou até acabar com o relacionamento, então será que vale mesmo a pena fingir o orgasmo? Em vez de fingir, é mais recomendável mostrar ao seu parceiro o que te dá prazer e investigar o que dá prazer a ele para que vocês dois se satisfaçam mutuamente na vida sexual.

Se você mesma não sabe como se dar prazer, procure se conhecer através da masturbação. Essa prática além de fazer com que você saiba exatamente os pontos a serem tocados para chegar ao orgasmo como também estimula seu psicológico para que você deixe sua sexualidade aflorar ainda mais. Além disso, a masturbação faz com que a sensação de prazer se torne parte da sua vida, o que pode aumentar seu apetite sexual, melhorando a qualidade das suas transas.

Por fim, nos relacionamentos e no sexo, a comunicação é essencial. Se vocês conseguem ficar em sintonia na cama, onde um sabe o que o outro quer e o que satisfaz o outro, as chances de terem uma vida sexual de sucesso serão cada vez maiores. Portanto, conversem, não escondam os fatos verdadeiros e se beneficiem de uma vida ainda mais prazerosa.

Elas falam: homem ‘malandro’ é mais interessante e sedutor

Filed under: Delas,Homens — by milly_JF @ 20:44

A história dos contos de fadas em que as mulheres esperam pelo príncipe encantado – cheio de qualidades e sem defeitos, perfeito e certinho – ficou no passado. Na teoria, elas até dizem preferir os homens bonzinhos e “certinhos”, mas na prática são os mais safados, malandros e descolados que despertam o interesse do público feminino. O Terra conversou com diferentes mulheres sobre qual tipo de homens elas preferem.

“O malandro traz mais novidades para a relação, faz você fazer coisas diferentes e inusitadas. Coloca um temperinho que o bonzinho deixa a desejar, sempre concordando com tudo o que queremos”, afirmou a produtora de eventos Cláudia Heib. O gosto da advogada Bruna Ramalho também não se enquadra no perfil “perfeitinho”.”Acho que eu ficaria entediada com uma pessoa muito certinha, porque eu não sou assim”, disse ela.

Claro que o sentido de malandro, não quer dizer o tipo que passe as mulheres para trás, mas que não as deixe totalmente seguras e sempre as surpreenda. “Eles são mais imprevisíveis”, disse a produtora cultural Manu Guimarães. Perguntada sobre o tipo de homem que ela prefere, Manu respondeu: “divertidos e inteligentes”, mas entre os certinhos e os malandros, ela ficou com a segunda opção.

“Os malandrinhos são mais liberais, engraçados e simpáticos, enquanto os certinhos têm uma tendência a serem mais chatos e bobos”, opinou a estudante de Letras Fernanda Caravita. Quanto ao poder de sedução, mais uma vez, o ponto é dos malandros. “Eles tem algo de muito sedutor na falta de preocupação com as coisas”, disse Jéssica Escobar.

Príncipe encantado só na teoria
“Certinhos na teoria e malandrinhos na prática”, afirmou a assistente de vendas Cristiane Fernandes sobre o que ela e muitas mulheres pensam a respeito dos homens. Segundo ela, os descolados, geralmente, são comunicativos e chamam mais a atenção, então, mesmo que ela prefira homens certinhos, sempre se apaixona pelo mais “malandrinhos”.

A auxiliar de farmácia Jéssica Costa concordou com Cristiane. Ao ser perguntado sobre o tipo de homem que ela prefere, a resposta foi: “os certinhos”. “São mais na deles, não teria problemas com saideiras ou traição, eles são mais românticos e acabam sempre pensando na companheira”, justificou. Mas, quando a questão foi sobre o tipo de homens pelo qual ela se atraía, a resposta foi diferente: “Infelizmente não são os certinhos, mas se eu mandasse no meu coração, sem dúvida, seriam”. De acordo com Jéssica, os malandros estão sempre rodeados de pessoas interessantes e são populares, por isso, ganham pontos.

A analista contábil Deyse Regina discordou do grito, quase unânime, do público feminino a favor dos malandros. “Os bonzinhos te tratam do jeito que você merece”, disse ela. Para Deyse, o respeito, a honestidade e não futilidade são qualidades fundamentais. “Ninguém que te trate bem, te entedia”, contrariou ela as respostas das demais mulheres entrevistadas pelo Terra.

Malandro com restrições
Mas atenção. Bancar o tipo trapaceiro, mulherengo e mentiroso está longe do que elas descrevem como “malandro”. O perfil tem uma série de exigências. Para Cristiane, por exemplo, o homem não pode ser esnobe nem grosseiro . “Não pode ser estúpido”, disse Jéssica Escobar. “Não suporto homens prepotentes”, advertiu Fernanda. Os covardes, mentirosos, machistas, preconceituosos e com histórico de traição também estão fora da lista de preferência das mulheres.

Em relação às qualidades, elas listaram simpatia, bom humor, educação, inteligência, bom senso, respeito, honestidade e bom gosto como as características para o “malandro perfeito”. “Trabalhar, ter estudado, ter consciência social e ambiental também”, acrescentou a advogada Bruna Ramalho.

Por que a pessoa sumiu assim, do nada?

Filed under: Delas — by milly_JF @ 20:31

Você conhece alguém, troca mensagens com esta pessoa, falam-se ao telefone e até saem algumas vezes juntos. Tudo te leva a crer que este encontro promete um prolongamento, uma concretização, um final feliz.

Empolgação, investimento, foco, alegria… E você realmente começa a acreditar que, desta vez, vai ser diferente! Porém, de repente, não mais que de repente, o ser humano desaparece! Assim mesmo, do nada, sem deixar recado ou ao menos dizer um “fui”.

Você fica se perguntando o que houve, se fez algo errado, se forçou a barra, viajou na maionese ou algo neste sentido… Mas, não! Não encontra nenhum motivo que justifique atitude tão paradoxal – o tal sumiço.

Chega a se questionar sobre a possibilidade de o sujeito ter sido abduzido, ter perdido a voz ou sofrido algum tipo de amnésia, mas logo se dá conta de que tudo isso é muito, muito pouco provável.

E sua mente não para de raciocinar! Você diz a si mesmo: Bem, qualquer pessoa com o mínimo de noção de educação deveria saber que se toda frase merece um ponto final ou ao menos reticências, o que dirá um relacionamento, por mais recém-nascido que seja.

E você tem razão: O fato é que são raras as vezes em que a “saída à francesa” é a melhor escolha! Portanto, é bem possível que este não seja o caso e que sua angústia diante do sumiço do outro faça sentido!

No entanto, por mais que seja compreensível esse sentimento, nada justifica o prolongamento indefinido dele. Ou seja, se você estava se relacionando com alguém que, do nada, desapareceu, sugiro que tente, sim, fazer contato, verificar se está tudo bem. Mas se não obteve retorno, o melhor que tem a fazer é esquecer esta história!

A simples decisão da pessoa de sumir deve servir para te mostrar que, em última instância, não faria sentido continuar investindo na relação. O que tinha de ser, já foi! E o que não foi, não era pra ser. Simples assim. E qualquer conclusão diferente desta só vai fazer você se afogar num sem-fim de perguntas para as quais não encontrará as respostas.

Portanto, seja inteligente e, sobretudo, razoável consigo mesmo. Não se maltrate e nem permita que a falta de consideração de alguém preencha seus dias com lamentos e sensação de rejeição. Cada um tem suas razões e, por mais amargo que seja admitir, talvez esta pessoa simplesmente não saiba te contar quais são as dela…

No final das contas, pode apostar que se ficou algo importante a ser dito, algum dia ela vai dar um jeito de fazê-lo. Senão, lembre-se: Para quem tem a autoestima em dia, um silêncio como este deve se transformar no mais perfeito “já foi tarde”!

Quero espaço na vida dele.

Filed under: Delas — by milly_JF @ 20:30

Um dos maiores equívocos que tenho visto ser cometido por muitas mulheres é a urgência em oficializar a relação, e com isso tentar maiores garantias do quanto é amada e se sentir segura no novo vínculo. Acontece que essa urgência pode se tornar inimiga do casal uma vez que ela atropela etapas fundamentais que garantem a solidez do relacionamento.

Inúmeras são as mulheres que se queixam dos homens que fogem quando elas se declaram, que se distanciam quando elas tentam a todo custo se aproximar ou que rompem quando elas estavam apaixonadas. Não compreendem o que aconteceu já que tudo parecia ir tão bem, não percebem sua parcela de contribuição para o desfecho inesperado.

Chegam e-mails de moças que se consideram românticas e se surpreendem quando, ao demonstrar o que sentem, os homens finalizam a relação. Quando escrevem o que fazem fica bastante claro que não são verdadeiramente românticas como imaginam e sim, muitas vezes, invasivas, inseguras ou controladoras. Tentam a todo modo, ainda que não percebam suas atitudes, um espaço certo e seguro na vida do companheiro e se tornam consequentemente desinteressantes de se ter ao lado.

É preciso fazer uma volta ao passado e relembrar como acontece esse aspecto das relações desde o momento em que se nasce até a vida adulta.

Num primeiro momento (tudo correndo bem) os pais receberão seu desejado bebê e abrirão naturalmente para ele um espaço enorme em suas vidas, essa será a primeira experiência de entrar na vida de alguém, uma vivência de bastante onipotência.

Mais adiante, já tendo se tornado um ser de certa autonomia e vivendo no mundo com a percepção de que existe o EU e o OUTRO, cada um com sua própria personalidade e características, uma outra experiência acontecerá, que será a de troca, empatia, aceitação de diferenças e um ensaio de como deixar que entrem em sua vida, assim como conseguir entrar no mundo de uma outra pessoa.

À medida que esse sujeito cresce a dinâmica das relações se torna ainda mais complexa e novos fatores passam a interferir nesse processo. Estar na vida do outro será cada vez mais uma conquista e não algo já esperado, é uma conquista dentro de uma relação.

Muitas pessoas pararam na sua onipotência infantil e sem que percebam reproduzem essa primeira experiência assumindo que deverão ser aceitas e bem vindas facilmente sempre que assim considerarem correto. Não percebem que do lado de fora existe uma outra pessoa, com sentimentos próprios e com limites demarcados e que abrirá suas portas quando e se desejar. De nada adianta insistir para pertencer ao mundo do companheiro se ele mesmo não tiver esse desejo, se não for uma vontade mútua e se não souberem respeitar os limites entre a dupla.

Tanto uma mulher quanto um homem precisam entender que a entrada no mundo um do outro é um processo natural e espontâneo que não acontece com base na insistência. Dessa forma, o que se conquista é o distanciamento e a falta de interesse.

Alguém para ser interessante precisa saber seus limites, respeitar os do outro, se valorizar, ser cuidadoso, não invadir, abrir mão da tentativa de controlar o que o outro sente, transmitir segurança na própria vida, se apresentar como um ser à parte que deseja coexistir, ou seja existir na troca, em parceria e não fazendo do mundo do outro uma casa onde será acolhido e cuidado.

O espaço na vida de alguém é uma conquista e muitas vezes o mais óbvio e simples é o mais difícil de ser feito, como nesse caso onde é fundamental que se tenha uma clara percepção de que existe o OUTRO e não apenas alguém que será como você quer e espera (e vice-versa) e não apenas o seu desejo para ser atendido.

Fundamental que se deixe de lado a onipotência que faz o funcionamento infantil e que se assuma uma postura adulta de respeito e troca. O espaço virá no momento em que conseguirem encontrar ou construir uma relação onde os dois lados possam ser vistos, considerados e respeitados.

Mulher de atitude assusta ou encanta?

Filed under: Delas — by milly_JF @ 20:28

os últimos 30 anos, mais ou menos, o universo feminino tem experimentado profundas e inimagináveis mudanças. Se isso é bom ou ruim? Depende! Depende de como cada mulher encara e lida com essas mudanças. Depende da flexibilidade, da capacidade de ponderação, da noção de si em relação ao que acontece no mundo.

Enfim, mudanças são inevitáveis desde que a humanidade existe. Isto é fato e, portanto, indiscutível. Agora, sabemos que quando se trata de coração, amor e relações afetivas, as mudanças são sempre polêmicas e pedem um tempo para serem compreendidas, assimiladas e transformadas em possibilidades positivas, altruístas e criativas. Cada um no seu ritmo, ao seu tempo…

E com as mulheres de atitude, o caso não é diferente! Hoje mesmo, pra começarmos a ter uma noção de que tipo de atitude podemos estar falando, recebi uma notícia por email que dizia assim: “Site de traição registra mais de 11 mil mulheres em apenas um dia. Brasil é o país com maior índice de traição e amantes nos locais onde o site já atua”. Obviamente o título me chamou a atenção e fui ler do que se tratava. Resumindo: foi criado um site, já presente em vários países, e lançado no Brasil há 42 dias, para pessoas infelizes no atual relacionamento encontrarem amantes dispostos a ter apenas casos discretos.

A matéria aponta o número de registros de homens – que ainda é maior comparado com o das mulheres – e ainda arrisca estatísticas e razões para tudo isso. E fiquei me perguntando: o que é que está acontecendo conosco, meu Deus? O que significa essa busca? Medo? Conformismo? Desesperança? Excesso de atitude feminina? Falta de atitude masculina? Tudo isso junto e ao mesmo tempo?

Bem, penso que nenhuma dessas perguntas ou das respostas que poderíamos encontrar sejam um motivo por si só. Evidente que esse panorama é resultado dessas últimas décadas de mudança não só nas atitudes femininas como também nas masculinas. E vem muito mais por aí, sem dúvida.

Somos um sistema. Não tem essa de encontrar os responsáveis. As mulheres não são o que são apenas por si mesmas e nem os homens. Afetamos e somos afetados pelo outro, sempre! Mas a impressão que fica é a de que perguntas como essa que fiz no título deste artigo (Mulher de atitude assusta ou encanta?) jamais deveriam ser levadas em conta no momento de nortear o próximo passo feminino ou o próximo julgamento masculino e vice-versa.

Penso estar mais do que na hora de começarmos a formular perguntas e buscar respostas dentro da gente e não fora. Importa muito menos o fato de uma mulher estar encantando ou assustando os homens com suas atitudes do que o fato de ela se questionar se estas atitudes estão realmente coerentes com seu coração, seu desejo mais genuíno e as reais intenções para sua vida!

Ainda aposto que atitudes espontâneas, sintonizadas com sentimentos conscientes, sejam sempre encantadoras; enquanto que atitudes imbuídas de estratégias e joguinhos sejam sempre assustadoras, ainda que demorem a revelar estas facetas. O fato é que quanto mais as pessoas se tornam fakes, pouco importa qual imagem estão vendendo, o resultado nunca poderá ser bom!

Minha sugestão às pessoas que se relacionam para fazer o amor valer a pena e não para pegar o primeiro atalho e amenizar os desafios da atual relação, é que procurem ter atitudes sempre. E que procurem o equilíbrio: nem se ausentar e nem se exceder. Mas como isso nem sempre é fácil, quando não souberem o que fazer, apenas esperem, em silêncio, ouvindo o próprio coração, até que a melhor resposta apareça.

Porque, no final das contas, é sempre melhor calar enquanto não houver nada de bom a dizer. Assim como é sempre melhor aquietar enquanto não houver nenhuma atitude em harmonia com seu coração a ser tomada!

18 de setembro de 2011

Veja 8 motivos para você namorar um ‘nerd’

Filed under: Delas — by milly_JF @ 22:58

Quando o assunto é relacionamento, vários pontos devem ser levados em consideração. Os “nerds” muitas vezes são ignorados pelas mulheres, mas eles podem ter qualidades apreciáveis. As informações são do Your Tango
Os “geeks” podem ser mais sinceros, românticos e interessantes, por exemplo. Confira na galeria de fotos oito motivos que tornam o “nerd” um namorado fantástico.

1 DE 8
Romantismo: Assim como em alguns jogos eles devem enfrentar monstros para salvar a princesa, os nerds também tendem a tratar a companheira como uma dama, com cavalheirismo e carinho

2 DE 8
Compreensão: Os nerds passam anos como alvo de piadas e brincadeiras ofensivas, por isso, eles sabem o que é ter os sentimentos feridos, ficar envergonhado ou triste. Esta situação o torna mais receptivo e compreensivo às emoções da parceira

3 DE 8
Genuinidade: Os nerds não precisam fingir algo para impressionar os colegas. Eles, geralmente, são mais abertos, honestos e leais, o que vale também para a garota que estiver com ele

4 DE 8
Inteligência: Ter um nerd como namorado é como poder contar com um departamento de TI pessoal, sempre pronto a ajudar quando o seu computador travar ou o iPod der problema

5 DE 8
Interessantes: Falar sempre do mesmo assunto pode se tornar chato. Um nerd pode conversar sobre diversas coisas, como política, cultura e saúde. O papo nunca vai ser entediante, pois ele sempre terá coisas novas a falar e ensinar

6 DE 8
Satisfeitos: O nerd não precisa de glamour para ficar feliz. Ele prefere dividir uma pizza com você a gastar dinheiro em um restaurante caríssimo. Estar com você basta para satisfazer um nerd

7 DE 8
Sucesso: Os nerds são bem sucedidos. Exemplos como Steve Jobs, Bill Gates e Mark Zuckerberg deixam isso claro

8 DE 8
Sexo: Os nerds podem não ser tão experientes, mas o amor que ele tem pelo aprendizado vai garantir que ele entenda rápido o que deve fazer para agradar a parceira. Além disso, eles tendem a tratar a mulher muito bem na cama

9 de setembro de 2011

Mulheres relaxam mais com amigos do que com companheiro

Filed under: Delas — by milly_JF @ 18:04

Ter um companheiro é fundamental, mas quando o assunto é descontrair, são os amigos os preferidos. O resultado é de um levantamento feito pela marca de cupcakes Green com mulheres entre 18 e 65 anos, que aponta que 75% relaxa mais com amigos e colegas do que com o parceiro.
As amigas, em especial, têm um papel fundamental na vida de uma mulher. Quinze por cento chegou a afirmar que troca uma noite romântica por um programa com as colegas.
Os motivos apontados pela preferência em passar tempo com as amigas foram:
– 19% afirma poder agir mais naturalmente ao lado das outras mulheres do que com o parceiro;
– 53% considera as amigas como família,
– 25% diz que as amigas são mais divertidas do que o companheiro;
– 35% afirma rir muito mais ao lado das colegas;
– 54% admite que se sente mais segura com as amigas.
A questão da diversão não é a única que aparece na pesquisa. Trinta e quatro por cento das mulheres que participaram do estudo admitem ter contado um segredo antes às amigas e só depois ao companheiro. Muitas delas nem chegaram a contar ao parceiro nem antes nem depois. Cerca de 44% disse que as colegas são melhores ouvintes do que eles.

O levantamento ainda mostra que mais de 60% cancelaria um compromisso com o companheiro caso uma amiga precisasse e que as necessidades das amigas seriam colocadas como prioridade.

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