Millydielle's Blog

5 de outubro de 2010

Experts em paquera ensinam a conquistar os homens

Filed under: Pessoal — by milly_JF @ 23:01

Quando você encontra um gato de deixar a perna bamba, tudo o que pede aos céus é que a paquera vire logo namoro, certo? Como sabemos que essa transformação mágica pode levar meeeses para acontecer, às vezes lançamos mão de truques para acelerar um pouco o processo…
Veja a seguir nove mulheres que colocaram em prática artimanhas audaciosas e acabaram descobrindo que alguns planos não eram tão secretos ou necessários assim!

Tática 1: dificuldade máxima
Talita, 25 anos, e Carlos, 26, juntos há cinco meses.

Talita – As mulheres costumavam se jogar em cima do Caco. Então, apostei em outra tática. Por um mês, toda vez que ele tentava me beijar, eu virava o rosto.

Carlos – Era muito frustrante!

Talita – Ele foi se tornando cada vez mais persistente. Até que, certa noite, me encostou contra a parede e me agarrou sem que eu pudesse me esquivar.

Carlos – Tanta dificuldade me deixou muito excitado. Não sei como teria agido se ela fosse mais aberta às minhas investidas, como as outras garotas com quem já saí.

Tática 2: paixão pela bola
Tania, 33 anos, e Rafael, 32, juntos há dois.

Tania – No nosso primeiro encontro, fingi que amava futebol. Queria que o Rafa achasse que eu era a mulher ideal (leia-se: que curte passar o domingo vendo programas esportivos). Perguntei aos rapazes do escritório como andava o Campeonato Brasileiro, até decorei nomes de jogadores para a história ficar mais real.

Rafa – Não acredito! Agora estou percebendo que jamais assistimos a um jogo juntos!

Tania – Lá no fundo, nunca aguentei ficar em frente à tevê os 90 minutos da partida.

Rafa – Sorte sua não ter me falado nada antes. Um dos meus pré-requisitos para uma garota se tornar minha namorada é que ela goste de esportes. Assim não ficaria me aborrecendo quando quero ver os jogos. Se bem que isso você nunca fez…

Tática 3: tia imaginária
Erica, 21 anos, e Alberto, 23, juntos há 11 meses.

Erica – O Beto e eu andávamos conversando pelo Orkut, mas eu temia que a paquera esfriasse por causa da distância: moramos a seis horas um do outro. Acontece que tinha certeza de que meu amor se apaixonaria por mim se me visse pessoalmente. Então, inventei que estaria nas redondezas dele para visitar minha tia – apesar de não ter nenhuma por lá.

Alberto – Eu me lembro dessa conversa… Eram 2 da manhã e, quando revelei que não tinha planos para o fim de semana, Erica de repente comentou que viria até a minha cidade. Pareceu mesmo muito suspeito.

Erica – Simplesmente peguei um ônibus e apareci! Disse ao Beto que tinha estado com minha tia enquanto ele trabalhava. Quando meu homem terminou o expediente na loja (é vendedor de uma grife de jeans), passamos uma noite deliciosa. Verdade que eu não imaginava o que faria quando chegasse a hora de voltar para a casa da minha querida e inventada tia. Por sorte, Alberto sugeriu que eu dormisse em um hotel perto da casa dele – uma vez que ficamos batendo papo até alta madrugada. E eu o convidei para ir comigo!

Alberto – Essa boba não precisava inventar uma história mirabolante dessas. Eu também estava louco para conhecê-la. Sabia que era a mulher da minha vida assim que coloquei meus olhos na Erica.

Tática 4: rivalidade esperta
Mila, 24 anos, e Fabio, 22, juntos há um ano e meio.

Mila – Eu e o Fabio já tínhamos saído algumas vezes. Eu estava louca por ele, mas não sabia se era correspondida. Certa noite, uma de minhas amigas me ligou de um bar onde estava uma turma – incluindo um cara que me paquerava. Eu dei um pulo lá com o Fabio fingindo que não encontraria o pessoal e torci para o rapaz que tinha uma queda por mim fizesse o meu amor sentir ciúme.

Fabio – Honestamente, nem sequer vi quem estava no bar. Eu só tinha olhos para a Mila!

Mila – Achei que meu plano tinha funcionado em um nível subconsciente [risos].

Fabio – Talvez. Mais tarde fomos ao cinema e eu a beijei pela primeira vez, lembra?

Tática 5: promessa das arábias
Gisele, 21 anos, e Alexsandro, 28, juntos há seis.

Gisele – Em todas as festas que via o Alex, ele dava show. Era um dançarino nato. Para impressionar o gato, inventei que fazia aulas de dança do ventre. Ele se encantou e quis ver as evoluções na mesma hora. Inventei uma desculpa e prometi demonstrar no encontro seguinte. Começamos a namorar e continuei engabelando o moço. Até que decidi comprar pela internet um vídeo para aprender os passos básicos.

Alexsandro – Não desconfiei de nada e fiquei louco para apreciar essa dança tão sexy.

Gisele – Minha primeira performance foi desajeitada, mas o fato é que, depois de seis anos de namoro, nos casamos! Na lua-de-mel, ainda arrisquei uma coreografia…

Alexsandro – Fico feliz em saber que a Gisele se esforçou tanto para me conquistar. Mesmo que não soubesse dançar, ela seria a mulher da minha vida.

Tática 6: azeite como perfume
Melissa, 24 anos, e André, 23, juntos há um.

Melissa – Conheci o André em um curso de culinária italiana. Enquanto estávamos aprendendo a fazer risoto de funghi porcini, o bonitão de olhos verdes deixou escapar que amava azeite trufado. Não perdi tempo. Sem ele ver, pinguei uma gota do óleo nos pulsos para mexer com a libido do gato.

André – Só mesmo a Melissa para pensar em algo assim…

Melissa – De início, achei que seria um artifício divertido. Mas, para minha surpresa, funcionou!

André – Vou confessar: com ou seu aroma de azeite, mal podia esperar a aula terminar para ficar sozinho com ela. No intervalo, não consegui me conter e roubei um beijo!

Tática 7: homem invisível
Juliana, 20 anos, e Douglas, 25, juntos há quatro.

Juliana – Quando a gente se apaixona por um homem, quer logo apresentar aos pais, não é? Não eu. Enrolei o Douglas por meses, pois achava que o temperamento do meu pai colocaria meus planos em risco. O corajoso insistia em conhecer minha família, mas aleguei que meus irmãos eram muito ciumentos.

Douglas – No dia em que me vi frente a frente com meus cunhados (altos, fortes…), fiquei intimidado. O pai foi simpático, mas depois mudou. Aí a Ju contou toda a verdade.

Juliana – Quando ele foi apresentado à ”fera”, a ”bela” aqui já havia tomado seu coração – e ele não viu outra opção a não ser tentar ganhar a confiança do meu velho.

Douglas – Foi melhor eu não saber que o problema era o sogrão, assim pude conhecê-la melhor. Era tão meiga e delicada! Não tinha herdado o temperamento do pai.

Tática 8: fã número 1
Maria Eugênia, 29 anos, e Celso, 38, juntos há seis.

Maria Eugênia – Conheci o Celso na festa de uma amiga. Ele era o DJ. Mas sou tímida e não conseguia me aproximar. Até que descobri que meu paquera curtia Ed Motta. Era a minha chance! Disse que era fã e perguntei se ele não tinha na manga uma música do cantor.

Celso – Achei a Maria Eugênia uma gata. E adorei saber que tínhamos gosto musical compatível. Toquei dois hits do peso pesado do pop nacional e, antes que terminasse o segundo, nos beijamos.

Maria Eugênia – Quando ele colocou Colombina, me empolguei, fui relaxando… Aí, rolou o beijo!

Celso – Quer saber? Usei a mesma estratégia quando telefonei, depois da festa. Ela me convidou para ir ao show da Nelly Furtado. Em vez de responder ”Quem?”, menti que adorava o som da cantora só para agradá-la. H

Tática 9: chave impossível
Alexandra e Renato, ambos de 22 anos, juntos há nove meses.

Alexandra – Eu queria muito passar a noite com o Rê, mas não sabia como fazer isso acontecer. Até que, em um sábado, depois de passar a tarde em um churrasco na casa dele com a turma, esperei todo mundo ir embora e tive uma ideia luminosa. Fui até o carro, abri a porta e tranquei as chaves lá dentro! Então, toquei a campainha e contei sobre o ”acidente”. Ele não desconfiou de nadinha!

Renato – Passou pela minha cabeça que ela tivesse feito tudo de propósito. Mas decidi não tirar a história a limpo por ter achado essa atitude muito sexy e ousada.

Alexandra – Realmente foi um plano perfeito. Apesar de existir uma cópia das chaves com meus pais, eles estavam convenientemente viajando. Não havia outra alternativa a não ser passar a noite com o Renato.

Renato – Eu achei superexcitante vê-la ali desamparada, precisando da minha ajuda. Fui o salvador da noite!

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